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A história do álcool gel

Apesar de utilizado desde o século 18 para a realização de curativos, as propriedades anti-sépticas do álcool só foram demonstradas a partir de 1890, quando a comunidade médica se deu conta da importância da higiene das mãos e do campo cirúrgico na prevenção de infecções. Em 1966, uma estudante de enfermagem chamada Lupe Hernandez, da cidade de Bakersville, na California, em busca de uma forma mais prática de higienizar as mão no hospital, desenvolveu a forma em gel do álcool. A popularização do álcool gel, entretanto só ocorreu no inicio da década de 90 e desde então, se tornou excelente arma na prevenção de diversos tipos de infecções. Hoje em dia, com a pandemia de COVID-19, o álcool gel está em todos os lugares, não só em hospitais e consultórios médicos, mas também em banheiros, lojas, supermercados e dentro de bolsas e mochilas. E de fato, ele consegue matar vários micróbios que podem causar doenças. Devido à sua praticidade, permite que higienizemos nossas mãos muito mais vezes, sem depender de um banheiro para lava-las. Higienizar nossas mãos é fundamental durante esta pandemia, especialmente quando formos colocar ou retirar as máscaras. Contaminar a máscara com sua mão suja é tudo o que o coronavírus quer pra ficar próximo à sua via aérea. Mas é importante lembrar que não há motivo para desespero se não encontrar álcool gel pra comprar, uma bela lavada de mão com água e sabão cumpre muito bem o papel de prevenirmos a infecção.



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